segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

BLOCO DE ESQUERDA VAI PROPOR A OBRIGATORIEDADE DO PAGAMENTO DO SUBSÍDIO DE REFEIÇÃO A TODOS OS TRABALHADORES

 

Muitos trabalhadores do setor privado não recebem subsídio de alimentação. O Bloco de Esquerda vai voltar a propor a obrigatoriedade deste complemento para todos os trabalhadores. Se o PS votar a favor, poderá mesmo tornar-se uma realidade. Vamos a isso.


O PROJETO DO BLOCO PARA O REFORÇO DOS MEIOS PARA O COMBATE À EXPLORAÇÃO DE IMIGRANTES E AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS FOI APROVADO

 

Num país onde a exploração laboral de imigrantes vulneráveis persiste, garantir que o Estado tem os recursos necessários para investigar, desmantelar e prevenir estas práticas é um passo essencial. O direito a condições de trabalho dignas e à proteção contra a exploração são inegociáveis.


FRASE DO DIA (2387)

 
Muitos investigadores da academia portuguesa contribuem de forma activa para o avanço da ciência e da cultura à escala mundial.

Ricardo Paes Mamede, “Público”


CRISE GRAVE NA HABITAÇÃO

 

Segundo os Censos, 36% dos alojamentos familiares (2,16 milhões) estavam em edifícios a precisar de reparação em 2021. Falta em material e mão de obra o que sobra em trabalhos para fazer.

Mais Aqui


SOBRE A NECESSIDADE DE INVENTÁRIO NACIONAL DAS ZONAS HÚMIDAS

 

Via “diário as beiras”


TODO O APOIO AOS PALESTINIANOS EM NEWTOWN, AUSTRALIA

 

Via “The Trend”


domingo, 2 de fevereiro de 2025

TODOS OS AGRADECIMENTOS A JOSÉ SOEIRO SOAM A POUCO

 

Foi pela sua voz que, desde 2008, tantas lutas entraram no hemiciclo. No Parlamento, em todos os lugares, ainda há muito por fazer. Esse caminho contará sempre com o seu contributo. Obrigado, José Soeiro.


FRASE DO DIA (2386)

 
Gouveia e Melo não olha a meios para atingir os seus fins e estes pouco ou nada têm a ver com o respeito pela Constituição e pelos seus princípios essenciais, nem com a defesa e preservação da Liberdade, da Democracia e da Independência Nacional, nem com a garantia dos direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos.

Garcia Pereira, via Manuel Duran Clemente


SALÁRIO MÍNIMO NA UNIÃO EUROPEIA

 

Salário mínimo na União Europeia varia entre 551 euros na Bulgária e 2638 euros no Luxemburgo: https://www.publico.pt/2120883


OS IMIGRANTES PARA O SISTEMA CAPITALISTA


Imagem via Pedro Mota


ESTÁ MAIS QUE PROVADO QUE A IL É UMA ESPÉCIE DE CHEGA DE COLARINHO BRANCO

 
Não há dúvida de que, IL, Chega e Milei (Presidente argentino) são farinha do mesmo saco.
 

LEGADO QUE ISRAEL DEIXA PARA A HISTÓRIA… E AINDA NÃO SABEMOS O QUE ESTÁ PARA VIR

 

Via Celeste Santos


A CHAVE TEMO-LA NÓS

 

Imagem muito original da bandeira palestiniana

Via RitaRita Marques Pinto


DEPORTEM A LIBERDADE PARA FRANÇA

 

Via Rise Up for Justice


sábado, 1 de fevereiro de 2025

OBRIGADO, JOSÉ SOEIRO!

 

Desde 2007, combativo e sempre do lado certo da história, José Soeiro trouxe para dentro do Parlamento as vozes que muitas vezes ficaram à margem—trabalhadores precários, cuidadores informais, operários invisíveis, explorados das novas e velhas formas de trabalho. Trouxe-lhes dignidade, reconhecimento e luta, com a certeza de que os direitos não são concessões, mas sim conquistas arrancadas pela organização e pela persistência.

Num tempo em que nos querem convencer de que o trabalho é uma mercadoria descartável, que as jornadas nunca terminam e que as plataformas digitais são a nova lei, o José Soeiro nunca deixou de afirmar o essencial: sem justiça social, não há democracia digna desse nome. Foi presença incansável na denúncia da exploração, na construção de alternativas, na escrita de leis que fizeram diferença na vida de milhares. O seu compromisso nunca foi de gabinete, mas de chão de rua, ao lado dos trabalhadores.

O Parlamento fica mais pobre sem a sua voz, mas as lutas não perdem um camarada—ganham um professor, um militante que seguirá, como sempre, a construir caminhos de justiça e solidariedade. Se queremos a paz, cultivemos a justiça. Obrigado, José Soeiro.


MAIS CITAÇÕES (318)

 
O que se deu agora foi o contra-êxodo. Meio milhão de palestinianos dentro de carros, carrinhas, carroças mas sobretudo apeados.

(…)

Cantavam de alegria, beijavam o chão. Agradeciam ter vivido para voltar. Muitos não tinham água nem comida, nem pernas para muito. Nem pernas, alguns.

(…)

Todos viveram um holocausto, ficaram órfãos de alguém, e sabiam que voltavam para a ruína, da própria casa ou do que havia em volta.

(…)

Hoje podem [dizer “estou vivo”], dizem, abrem a porta da ruína, montam uma tenda onde era a casa, respondem a Trump. Não serão “limpos”.

(…)

Egipto e Jordânia não querem dois milhões de palestinianos. Nem um milhão, nem nenhum. Trump garante que os dobra, aos egípcios, aos jordanos.

(…)

Nos últimos dias Steve Witkoff — o magnata do imobiliário que Trump transformou em negociador tipo máfia (assina o cessar-fogo, para teu bem) — já foi à Arábia Saudita, a Israel e a normalização está aí a apitar.

(…)

Trump é a própria patente do estrilho para os próximos quatro anos.

(…)

O seu novo embaixador em Israel diz que não há palestinianos, nem ocupação.

(…)

A sua nova embaixadora na ONU diz que Israel tem direito bíblico à Cisjordânia.

(…)

Enquanto 15 reféns já foram libertados em Gaza (incluindo cinco soldadas israelitas), felizmente muito mais saudáveis do que o mundo imaginava, Israel aproveitou para arrasar o campo de refugiados de Jenin.

(…)

Milhares de desalojados. Mas além de Jenin, as forças de Israel têm atacado outras partes da Cisjordânia e Jerusalém Oriental. Enquanto os colonos tratam de muitas outras, incendiando aldeias, casas, carros. 

(…)

[Dezenas de prisioneiros palestinianos foram libertados na Cisjordânia] em geral mal-tratados, com marcas de tortura, alguns lembrando os sobreviventes do Holocausto.

(…)

Quem conhece a Palestina sabe que o Hamas não vai ser extinto à bomba. Só é possível esvaziá-lo: se a Palestina for livre.

(…)

Familiares de reféns israelitas imploram, entretanto, a Trump e ao governo de Israel que a guerra não recomece até ao último refém ser libertado.

(…)

Destes 15 meses e meio emergiu uma grande maioria, mais clara do que nunca: a dos que não vêem, ou não querem ver, os palestinianos. Desumanizaram-nos.

(…)

Viram que Israel pode fazer o que quer (…) negar as evidências de genocídio, torturar nas cadeias, colonizar mais, anexar e safar-se sem sanções.

(…)

E nos próximos quatro anos Israel tem Trump. Está em velocidade de cruzeiro na alienação.

(…)

Há a vergonha em curso, de [Israel] se continuar a fortalecer à custa de ser o mais forte, enquanto destrói outro povo.

(…)

[A Europa perdeu a segunda guerra em Gaza] por ter deixado Israel fazer tudo o que fez desde 7 de Outubro, e por ter colaborado no genocídio mesmo.

(…)

A Europa que foi gerando o Estado de Israel, pelo anti-semitismo de séculos, pelo sionismo desde o fim do século 19 e enfim pela sua culpa no Holocausto, é a mesma Europa que perdeu a guerra nas ruínas de Gaza.

(…)

Os 80 anos da libertação de Auschwitz celebraram-se justamente na segunda-feira em que meio milhão de palestinianos voltavam a casa — mas não para a liberdade.

(…)

E o que seria preciso dizer nesse dia em relação a Gaza, não foi dito pela Europa, mais uma vez.

(…)

Salvam-se as excepções do costume. [Para além da Espanha que anunciou 50 milhões extra para a UNRWA, Alemanha, França, Reino Unido fizeram uma declaração de apoio à UNRWA, banida por Israel desde quinta-feira.]

Alexandra Lucas Coelho, “Público” (sem link)

 

O salário é a base primordial da sustentação da vida da esmagadora maioria da população.

(…)

Associado a uma relação de trabalho contratualizada e regulada, torna-se elemento de previsibilidade, de futuro, para a vida dos trabalhadores e das suas famílias.

(…)

O salário assegura o acesso ao sistema de segurança social nas dimensões que este garante enquanto o trabalhador está no ativo, e afiança o direito à reforma.

(…)

O salário gera, também, pertença a um coletivo de interesses, o das pessoas cujo rendimento provém do trabalho.

(…)

Foram precisas muitas e duras lutas, no século XIX e início do século XX, para o liberalismo aceitar os compromissos inerentes àqueles significados do salário.

(…)

Só perante a exploração, a violência e destruição das I e II guerras mundiais foi assumido, universalmente, que “o trabalho não é uma mercadoria”.

(…)

Os liberais da “modernidade” querem substituir o salário por prémios, por subsídios, por pretensos benefícios fiscais, em formas várias de prestação de serviços.

(…)

Trata-se da anulação dos instrumentos de justiça e de dignidade do trabalho criados pelas sociedades democráticas e progressistas.

(…)

Hoje, os neoliberais são meros serventuários da especulação financeira.

(…)

Os fundos de pensões ou as políticas de imobiliário que defendem não são para servir as pessoas, mas sim para especular.

(…)

As conversas sobre produtividade, competitividade ou crescimento só são sérias quando assegurada uma justa repartição da riqueza. Isso impõe respeito pelo conceito de salário.

Carvalho da Silva, JN

 

Ainda não passaram duas semanas desde que tomou posse e a Administração Trump já demonstrou ao que vem.

(…)

[Desta vez os aliados de Trump] estão bem preparados para cumprir o seu grande objectivo: acabar com o Governo federal.

(…)

A América e o mundo vão mudar nos próximos quatro anos e o vírus para iniciar a gangrena das instituições democráticas começou a ser introduzido ainda o Presidente não tinha aquecido o lugar.

(…)

O que está em curso desde a primeira hora de Trump no poder é “um assalto” à democracia.

(…)

E a julgar pelos primeiros dias desta nova Administração, o medo de fazer frente impera.

António Rodrigues, “Público” (sem link)

 

A ética é a barreira única face à barbárie.

(…)

O Mal dá-se mal com imperativos morais. O Poder dá-se mal com mundivisões éticas.

(…)

Auschwitz não inaugurou o tempo dos holocaustos. Deu-lhes uma métrica nova. E uma natureza tecnocientífica e industrial.

(…)

O homicídio em massa não acabou com Auschwitz. Lá fora, o mundo não permite desmentido.

Manuel Castelo Branco, “Diário de Coimbra” (sem link)


O BLOCO PROPÕE A OBRIGATORIEDADE DO PAGAMENTO DO SUBSÍDIO DE REFEIÇÃO NO PRIVADO

 

As duas centrais sindicais, CGTP IN e UGT Portugal declararam apoio à medida do Bloco. Se o PS mudar o seu voto face ao OE, o subsídio de refeição passa a ser obrigatório. Vamos a isso? José Soeiro


UMA MULHER FOI ASSASSINADA POR SEMANA NO MÊS DE JANEIRO, EM MÉDIA

 

Num dos casos, a vítima já tinha apresentado queixa de violência doméstica, mas o processo acabou arquivado. Noutro, os vizinhos relataram ter ouvido discussões e gritos no passado.

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DENUNCIAM O SISTEMA ENQUANTO O ALIMENTAM

 

O Chega grita contra a corrupção, mas aprova leis feitas à medida dos negócios imobiliários! A Lei dos Solos abre caminho à especulação, conflitos de interesse e fortunas à custa da crise da habitação. Denunciam o sistema enquanto o alimentam. Hipocrisia ou conluio? Joana Mortágua


QUANDO UM PALHAÇO SE MUDA PARA UM PALÁCIO NÃO SE CONVERTE EM REI. O PALÁCIO SE CONVERTE NUM CIRCO

 

Provérbio Turco.


sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

COMO EM QUALQUER ESQUEMA DE PIRÂMIDE, SÓ OS CRIADORES COMO TRUMP SAIRÃO SEMPRE CHEIOS DE DINHEIRO

 

Mas, neste caso, dinheiro real: euros, dólares. Os incautos e deslumbrados perderão tudo. Catarina Martins
 

CITAÇÕES

 
Os sistemas de previdência dependem da confiança de quem para eles desconta. 

(…)

Quando quem os gere tenta diminuir essa confiança, sabemos que os pretende destruir.

(…)

Como os números dizem que a Segurança Social, depois de reformas que a mantiveram pública, é sustentável, é preciso ser criativo para vender o oposto. 

(…)

E o Governo contou com a criatividade do Tribunal de Contas, uma instituição que há anos se quer dedicar à defesa e crítica de políticas.

(…)

Conseguiu que o excedente passasse a défice. 

(…)

Pôr as contas todas no mesmo saco é uma fraude contabilística que até aos insuspeitos José Gomes Ferreira e Bagão Félix incomodou. 

(…)

Se há coisa que a CGA nos mostra, ­aliás, é o preço incomportável de uma transição do sistema de pensões.

(…)

Esta habilidade contabilística serve para o mesmo de sempre: declarar a insustentabilidade da Segurança Social.

(…)

[Pretende-se empurrar] as pessoas para sistemas complementares privados.

(…)

À boleia virá a recuperação do plafonamento, criando as condições para descapitalizar a Segurança Social e privatizar o sistema.

(…)

Até na composição do grupo de trabalho que preparará a reforma os fundos de pensões estão escondidos com o rabo de fora.

(…)

O coordenador é Jorge Bravo, investigador, consultor de fundos de pensões e seguradoras.

 (…)

A Bravo juntam-se os representantes dos gabinetes ministeriais e das instituições envolvidas e Carla Castro, ex-deputada da IL.

(…)

Seria como entregar a reforma da AIMA a Ventura.

(…)

Tudo se resume à necessidade de libertar ainda mais recursos financeiros para fundos privados.

(…)

Os fundos de pensões são um dos grandes motores da financeirização da economia.

(…)

Claro que, quando [o sistema financeiro] entrar numa das suas crises cíclicas, lá estará o Estado para o salvar.

(…)

Em vez de Estado-providência para os cidadãos, temos um sistema previdencial para a banca.

(…)

O sistema de pensões é, com o Serviço Nacional de Saúde (SNS), o serviço público mais cobiçado pelos grupos financeiros.

(…)

É bom não esquecer que, de todas as sevícias aos trabalhadores e reformados durante a troika, foi na TSU que Passos teve de recuar.

Daniel Oliveira, “Expresso” (sem link)

 

As consequências da percepção de insegurança no país, particularmente no Porto, Lisboa ou Setúbal, são alimentadas por uma novela que não respeita números, não respeita ciência, não carece de factos para fazer vingar narrativas. 

(…)

O maior perigo não aparece na realidade, advém porque a mentira fica à solta, impune, enquanto o discurso criminoso de ódio leva a sua avante. 

(…)

Que alguns responsáveis políticos não o queiram perceber, faz parte da agenda.

(…)

Se os partidos do sistema não percebem as manobras de quem o quer fazer implodir, sucumbem os guardiões da democracia.

(…)

O discurso de Pedro Nuno Santos aparece infeliz, mal-entendido e no pior “timing” possível.

(…)

Infelizmente, Pedro Nuno Santos foi dúbio. Tão dúbio como Luís Montenegro na apreciação à operação policial no Martim Moniz.

(…)

O discurso de ódio relativo à associação globalmente abusiva entre os imigrantes e a insegurança só pode ter uma resposta: a da intransigente punição em sede da justiça. 

(…)

Em nome de um simulacro de liberdade de expressão, está a destruir-se a liberdade em plena democracia.

(…)

Quando tanto se fala de “aculturação”, parece ser nos partidos do bloco central que o “efeito chamada” da extrema-direita mais colhe.

Miguel Guedes, JN

 

O principal inimigo do futuro reside no tenaz facto de a pequena minoria com poder de decisão (…) se atarefar em negar as três sombras do futuro, ou em afirmar serem elas facilmente dissipáveis.

(…)

Não é verdade que exista qualquer solução, ou via nesse sentido, para a crise ambiental, incluindo as alterações climáticas.

(…)

A segunda sombra do futuro reside no avanço vertiginoso e desregulado de um dos seus frutos mais recentes e poderosos: a Inteligência Artificial (IA).

(…)

Através da IA, estamos a criar um agente (um concorrente!), e não um utensílio.

(…)

Um Outro, com crescente autoconsciência, capaz de recorrer à mentira e ao engano para preservar a sua existência.

(…)

[Dentro de poucos anos teremos] máquinas destinadas a matar, com decisão autónoma. Estaremos à espera da sua compaixão para connosco?

(…)

O modo como nos últimos três anos, na Ucrânia, temos jogado uma dança de morte à beira da escalada atómica, revela que desprezar esse risco acaba por torná-lo mais provável.

Viriato Soromenho Marques, DN

 

Aqueles que hoje em dia enchem a boca com a palavra liberdade preparam-se para lhe tirar a sua.

(…)

É muito provável que a determinada altura lhe toque a si ser o culpado de qualquer falta de liberdade que esses abastados sentirem.

(…)

A extrema-direita está em modo de “batalha” numa guerra fictícia que eles próprios criaram, alegando que as conquistas sociais das culturas ocidentais nas últimas décadas são a nossa grande ameaça civilizacional.

(…)

Percebe-se porquê, educar os mais pobres, obrigar as sociedades a reconhecer e a respeitar as minorias, lutar por dignidade no trabalho e salários justos, dar espaço e voz a opiniões alternativas ajuda a criar cidadãos exigentes, cientes dos seus direitos e menos propensos à subserviência.

(…)

Essa é, na verdade, a única “batalha” que os privilegiados pretendem travar, ajudados pelos que lhes prestam vassalagem em troca da ilusão de poder.

(…)

Se alguém conseguisse poupar dez mil dólares por mês (e quem consegue ganhar isso e ainda por cima poupá-lo?!) ao fim de 80 mil anos teria conseguido amealhar apenas metade da fortuna actual de Elon Musk.

António Rodrigues, “Público” (sem link)


HÁ QUE MUDAR A LEI RELATIVAMENTE AO CASAMENTO DE MENORES

 

“É tempo de mudar a lei.”

O casamento de menores ainda é uma realidade em Portugal, afetando principalmente raparigas. A elevação da idade do casamento para os 18 anos não é o único passo mas é um passo fundamental no combate ao casamento precoce e na defesa das jovens e dos jovens. Joana Mortágua


NAS ÁREAS METROPOLITANAS DE LISBOA E DO PORTO, 10% DAS CASAS ESTÃO VAZIAS

 

Uma em cada 10 casas nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto está vazia (10%), segundo os dados dos Censos 2021 do INE. São cerca de 243 mil alojamentos e mais de metade (136 mil) não está à venda nem para arrendar.


ISRAEL CONTINUA A MASSACRAR O POVO PALESTINIANO


Ocupação, apartheid, genocídio. Israel continua a massacrar o povo palestiniano, com o apoio das potências ocidentais e a cumplicidade de países como Portugal, que ainda não reconheceram o Estado da Palestina. O direito à autodeterminação não é negociável – é uma obrigação moral e legal. Marisa Matias


O RECONHECIMENTO DO ESTADO DA PALESTINA É O CAMINHO

 


A autodeterminação do povo é o caminho para a paz.

146 dos 193 Estados membros da ONU já reconheceram o Estado da Palestina.

Trump quer limpeza étnica em Gaza.

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