No Algarve, milhares de trabalhadores e
trabalhadoras enfrentam longas jornadas em horários rotativos, em setores como
hotelaria, turismo, comércio e saúde. O trabalho por turnos,
associado à precariedade e à forte sazonalidade da economia regional, impõe ritmos desumanos, destrói a saúde e afasta qualquer perspetiva de estabilidade na vida. José Gusmão
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