O presidente executivo da EDP, António Mexia, e o presidente
executivo da EDP Renováveis, João Manso Neto, são suspeitos de terem
corrompido, em conjunto, um ministro, um secretário de Estado, um assessor
governamental e um director-geral, imputações que integram o inquérito das
rendas da EDP e que levaram os procuradores do caso a pedir a
suspensão de funções de ambos na eléctrica nacional. O mesmo é
solicitado para João Conceição, antigo assessor do então ministro da Economia
Manuel Pinho, que terá sido corrompido pela dupla e que, desde 2009, faz parte
da comissão executiva da Redes Energéticas Nacionais (REN).
“Público”
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