Quase a terminar
a audição do CEO da TAP, Antonoaldo Neves, algumas coisas ficam claras:
- O controlo
público da empresa é a única forma de garantir que o empréstimo à TAP e o plano
de reestruturação correspondem às necessidades existentes, bem como responde
por um plano estratégico para o país e não para benefício de acionistas
privados.
- Hoje fala-se
dos trabalhadores, mas antes de pedir o lay-off despediu centenas e há anos que
há incumprimentos do Acordo de Empresa.
- O parlamento
continua sem saber as condições que estão em negociação ou porque é que os
acionistas privados continuam a não dar resposta.
- É preciso
termos um plano de longo prazo para a TAP que olhe para a empresa como ela é:
empresa estratégica para a economia e coesão territorial e que só pode ser
gerida numa lógica pública.
Projeto de Nacionalização da TAP e SPdH será discutido e votado
na próxima sexta-feira.
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