A repressão sobre saharauis civis nas zonas ocupadas tem-se intensificado
desde o dia 13 de novembro, dia em que Marrocos quebrou o cessar-fogo e invadiu
uma zona tampão-desmilitarizada pelos acordos da ONU e a guerra foi retomada
pela Frente Polisário. A situação tem sido denunciada por fontes clandestinas
da resistência saharaui já que o regime de Mohamed VI impede a livre observação
do território a jornalistas e a observadores internacionais. O território está
sujeito a um cerco jugular à informação independente, um território onde ser
jornalista ou testemunha de violações de direitos humanos pode ser o caminho
direto para a expulsão, a prisão, o desaparecimento ou a morte. Daí que o artigo de Yasmine Kacha, investigadora sobre Argélia/Marrocos/Sahara Ocidental
na Amnistia Internacional, hoje [ontem] publicado seja de leitura obrigatória
(em Espanhol, em Inglês).
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
MONITORIZAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS, MAIS NECESSÁRIA DO QUE NUNCA NO SAHARA OCIDENTAL
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