O Governo tem-se ficado pelas meias medidas, em algumas áreas pelas medidas
que não passam de anúncios. Em estado de emergência motivado por questões de
saúde pública, o SNS deveria estar a contratar e a requisitar todos os meios de
que necessita; o Governo deveria estar a colocar no terreno medidas de apoio a
quem está sem nenhum rendimento há meses e devia estar a proibir despedimentos
em empresas com lucros e que beneficiam de dinheiro público.
Ao invés tem-se submetido aos grupos económicos da saúde, tem permitido que
a Galp despeça centenas depois de distribuir mais de 500 milhões de euros pelos
acionistas, tem posto trabalhadores a recibos verdes a esperar infinitamente
por apoios... (Moisés Ferreira)
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