Nestas eleições há
quem, sob a capa dos grandes consensos, tenha defendido sempre o negócio da
saúde, primeiro fazendo constar que vetaria a Lei de Bases da Saúde negociada à
esquerda se ela não contemplasse abertura às parcerias público-privado. (Recomenda-se a leitura completa do artigo)
José Manuel Pureza, “Diário as beiras”
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