Este dia 7 de janeiro discutimos a lei de bases
do clima, uma discussão que levou e ainda levará o seu tempo mas que terá que
ser feita com base em compromissos claros. Daquilo que conhecemos do passado do
PSD em governação, receamos que essa clareza não exista e o combate ao caos
Climático não seja mais que um conjunto de generalidades e contradições.
Maria Manuel Rola confrontou o PSD com a decisão de em 2015 assinarem
vários contratos de exploração e produção de petróleo, que comprometiam
largamente a meta da neutralidade carbónica até 2050, denunciando que “em os
privados têm o maior interesse em alterar as suas formas de produção, nem o
Estado neoliberal pretende de facto planear e intervir na economia para
combater o caos climático”.
A deputada questionou se “o PSD entende que a experiência dos últimos anos,
com as Minas da Panasqueira, com os resíduos tóxicos de São Pedro da Cova, com
os resíduos em Sobrado e na Chamusca ou ainda o crime ambiental no Tejo e rio
Ferreira têm preço?”.
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