A
crise pandémica da COVID-19 trouxe desafios globais impulsionadores de medidas
de saúde pública específicas e altamente restritivas para todas as pessoas.
Enquanto crise pandémica, obviamente, afetou também a realidade portuguesa. As
medidas impostas são bem conhecidas: confinamento prolongado, recolher
obrigatório, isolamento profilático, utilização obrigatória de máscara em
diversos contextos, higienização frequente das mãos e, muito importante,
distanciamento físico entre pessoas. Tomaram-se diversas medidas de caráter
político – como a declaração de sucessivos estados de emergência, entre outras
– que tiveram, não se pode negar, efeitos nefastos na vida dos/as cidadãos/ãs e
na dinâmica da economia.
(…)
É com
pesar e indignação que constatamos que, uma vez mais, continuamos esquecidos.
[Os
cidadãos com deficiência constituem] um grupo muito diverso e significativo de
cidadãos/ãs cuja condição de existência dotada de múltiplas vulnerabilidades é
inegável. Este esquecimento não é novo e, por isso mesmo, é merecedor da nossa
mais profunda perplexidade. (Via Centro de Vida Independente)
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