Um passo histórico para o qual não pode haver retrocesso. Os resultados
estão à vista. É importante agora garantir que o SNS assegure este direito de
forma clara e sem entraves logísticos ou morais.
A celebração só é parcial porque em muitos países, incluindo da UE, ainda
há mulheres a ser tratadas como criminosas por decidirem sobre o seu corpo. Ou
pior, a morrer por o Estado não assegurar aborto seguro. Hoje também é dia de
solidariedade. (José Gusmão)
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