O que
se passa em Odemira é inaceitável e não é de agora. Há anos que denunciamos o
modelo de produção intensiva que causa elevados danos ecológicos e vive de
constantes atropelos aos direitos humanos. Em 2016 conseguimos uma nova lei
contra o trabalho forçado, mas falha a implementação. Insistimos no reforço da lei
e da fiscalização. Quem lucra milhões com a exploração destes trabalhadores
deve ser julgado e condenado. (Catarina Martins)
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