Catarina Martins relembrou que o Bloco sempre afirmou que os custos das
injeções ao Fundo de Resolução recairiam sobre os contribuintes, questionando o
Primeiro-Ministro se mantém a afirmação de que as injeções não teriam impacto
nas contas públicas.
“Aceitar a injeção de 460 milhões é dar um bónus ao Novo Banco e
sobrecapitalizá-lo às custas dos contribuintes", explicou a coordenadora
do Bloco, relembrando que o BCE reduziu as exigências de capital e que o Novo
Banco não só as cumpre, como as excede.
Catarina Martins desafiou o Primeiro-Ministro a não tomar qualquer decisão
de injeção sem aprovação do Parlamento, visto que foi aprovada uma proposta do
Bloco para que o Fundo de Resolução não possa realizar a despesa no NB e que
qualquer nova injeção tem de ser votada no Parlamento.
Sem comentários:
Enviar um comentário