Israel
não cumpre o direito internacional nem os acordos de fronteiras, é uma força
ocupante na Palestina e instituiu um regime de apartheid. Ao condenar os
Rockets palestinianos sem nenhuma palavra sobre os bombardeamentos e agressões
Israelitas, o governo português abandona a tradicional postura equidistante (já
errada, porque normaliza a opressão) para uma posição inédita e vergonhosa de
apoio a Netanyahu, à extrema direita israelita e à política de genocídio do
povo Palestiniano.
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