O Senado argentino transformou em Lei o projeto de inclusão trabalhista
para a população trans, travesti e transgenero. A norma aprovada estipula, entre
outros pontos, que o Estado nacional "compreendendo os três poderes que o
compõem, os Ministérios Públicos, órgãos descentralizados ou autárquicos, entes
públicos não estatais, empresas estatais e empresas" deve atribuir no
mínimo um percentual de seu quadro de funcionários para travestis, transexuais
e pessoas trans.
A sessão foi acompanhada por representantes da comunidade trans, que
descreveram como "um dia histórico" para o país.
Na abertura do debate, a presidente da bancada das mulheres, a senadora
Norma Durango, declarou que a lei “produz um sentimento lindo e maravilhoso” já
que “depois de tantos anos nosso país terá uma lei que beneficia o coletivo de
gays, lésbicas, travestis, trans e outras identidades de gênero ”.
“Esta lei vem compensar tanta dor e tanto desamparo sofrido por décadas e
tantas vidas truncadas”, disse Durango, acrescentando que hoje os senadores
tiveram “a oportunidade de reverter uma realidade de discriminação e violência
que sujeita travestis, trans e transgêneros. (via Mídia Ninja)
Sem comentários:
Enviar um comentário