As direitas fizeram o maior corte orçamental da nossa democracia no Serviço
Nacional de Saúde para o "salvar" e evitar a sua
"desqualificação".
Passos Coelho renasce enfim, para lembrar o país e toda a humanidade que
não há limites para o descaramento.
No entanto, temos de elogiar a clareza. Passos Coelho critica a
"estatização" do SNS que, pelo contrário, foi criado como um serviço
público e se tem vindo a privatizar. E explica que o vai salvar, privatizando
ainda mais. Estamos todos avisados. Obrigado.
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