O Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP) foi uma das três
organizações terroristas de extrema-direita que atuaram em Portugal no Verão
Quente de 1975 contra a suposta ameaça comunista. Foi liderado pelo general
António de Spínola.
A Justiça responsabilizou o MDLP pelo atentado terrorista que assassinou a
2 de abril de 1976 o padre Maximino Barbosa de Sousa e a estudante Maria de
Lurdes Correia.
Entre maio e novembro de 1975 as organizações terroristas de
extrema-direita foram responsáveis por:
119 ataques bombistas
123 assaltos a sedes partidárias
31 incêndios
8 atentados a tiro
8 espancamentos
6 apedrejamentos
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