A vigilância do Ministério das Finanças estava a cargo da empresa Securitas
até esta ter perdido o concurso para a Ovisegur. A 30 de junho os 10
trabalhadores foram informados da alteração, e, de acordo com a regra da
transmissão de estabelecimento, deveriam ter mantido os seus postos de
trabalho.
A 1 de julho, tentaram ir trabalhar, mas a nova empresa recusa-se a cumprir
a lei, não aceita a sua manutenção e está a tentar descartar estes
trabalhadores. Esta dezena de funcionários, que trabalha há décadas na
vigilância de um dos principais Ministério do Estado, está atualmente sem
qualquer vencimento e num limbo. Continuam a lutar pelos seus postos de
trabalho, apresentando-se diariamente ao serviço.
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