"O Bloco de Esquerda volta a vincar hoje que a adoção de uma lei que
combine prudência com determinação, tolerância com rigor, que não obrigue
ninguém a ir contra a sua vontade e que permita não forçar ninguém a ter uma
morte que violente grosseiramente as exigências de dignidade que esse alguém se
impôs ao longo de toda a vida é um passo que devemos dar".
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