Pela enésima vez, o CDS veio dizer que a
despenalização da morte assistida não foi discutida, que é preciso ouvir este e
mais aquele, que é melhor deixar para depois. Nunca houve um debate público tão
longo e tão participado como este. E, em matéria de prudência e de procura de
rigor, este trabalho de quem tem a responsabilidade de legislar foi
irrepreensível. (José Manuel Pureza)
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