Apesar do maior crescimento económico desde 1990 e do ano fantástico para
as contas públicas que o governo tanto celebra, a redução do IVA da energia
continua a ser uma miragem.
No entanto, a disciplina orçamental de Medina continua a não incluir a taxa
sobre os lucros extraordinários das grandes empresas energéticas, enquanto mais
de um milhão e meio de pessoas no país passa frio. (Mariana Mortágua)
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