A Eurovisão é um evento organizado pelas televisões públicas dos países que
participam. Ou seja, os Estados têm mesmo uma palavra a dizer.
Travar a participação de um Estado que está a cometer um genocídio, e cujo
regime nunca aceitaria ser representado no evento por um artista que se
opusesse explicitamente à ocupação Israelita do território da Palestina, é o
expectável.
Banir a participação da Rússia depois da invasão da Ucrânia esteve nos pacotes
de sanções. Não manter o critério é inaceitável. Catarina Martins
Sem comentários:
Enviar um comentário