A Flotilha humanitária está a fazer o que os Estados-Membros e a União
Europeia deviam estar a fazer.
Israel ataca novamente a flotilha com ajuda humanitária e mostra, mais uma
vez, que é um Estado que não respeita o direito internacional e pior, que está
disposto a fazer tudo para continuar impunemente o seu projeto de ocupação e
genocídio.
A União Europeia tem de impedir que a situação se agrave por respeito ao
direito internacional e sobretudo, por respeito à humanidade. Catarina Martins
Sublinhado nosso.
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