“Não contem comigo para o comércio de
cadáveres. Cada carnificina condena-se sem compensações adversativas. Quem
entra nesse jogo macabro está tão doente como as duas nações, mas sem a
desculpa da guerra. Para além da condenação, o debate é de que lado está a
solução. Do ocupante. Quando se cercam com um muro e se isolam do mundo dois
milhões num território sem água do tamanho do concelho de Tomar, espera-se uma
sociedade pacífica, livre, moderada e respeitadora de direitos humanos? Não foi a Palestina que atacou Israel.
Foi o Hamas. O papel de Israel no seu nascimento está documentado. Era interessante um grupo religioso fragilizar a liderança laica e unificadora da OLP.
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