Não aceitamos voltar atrás.
Há 50 anos, no Estado Novo, as mulheres não eram reconhecidas como pessoas
por inteiro. Eram as maiores vítimas da pobreza e do analfabetismo, não tinham
autonomia, estavam sob tutela do patriarcado. Hoje há quem queira voltar atrás,
quando o que precisamos é de avançar. Abril é feminista e o Bloco é a força
dessa luta.
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