É
intolerável que, em plena crise climática, empresas como a Galp continuem a ter
carta branca para perpetuarem o assassínio em massa de pessoas por todo o mundo
através da queima incessante de combustíveis fósseis. Quebrar os vidros desta
sede é um ato de legítima defesa contra uma empresa colonial e assassina, que
afirma ser líder na transição verde mas continua a inaugurar novos projetos de
morte para a extração de combustíveis fósseis em países como Moçambique e a Namíbia. Climáximo
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