O governo de Maduro não cumpriu os mínimos de transparência de um processo
eleitoral democrático. A crítica vem de Gabriel Boric e Gustavo Petro,
presidentes do Chile e da Colômbia, progressistas que não se confundem com
posições de Washington ou do argentino Javier Milei.
O afastamento pelo regime de várias candidaturas de esquerda contribuiu
para que a alternativa a Maduro seja uma frente neoliberal que quer privatizar
os recursos do país.
Citando Lula, “ou você ganha e fica ou você perde e sai”. Falta
transparência para se conhecer a resposta.
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