"Que se coloque a bandeira a meia-haste. Que se acendam velas ao Papa
Francisco, se assim o entenderem. Falem como, mesmo com limitações, Ele foi o
Papa mais progressista da Igreja Católica. Mas também celebrem a Liberdade, num
momento em que sabemos como ela é frágil e nunca garantida", escreve Clara
Não, cronista do Expresso
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