O trabalho doméstico tem uma longa história de precariedade,
invisibilização e falta de reconhecimento. Mas há também uma longa história de
lutas laborais de quem o faz. É um trabalho particularmente atravessado por
desigualdades de género, classe e étnico-raciais. A esmagadora maioria das
trabalhadoras do serviço doméstico remunerado são mulheres, muitas migrantes.
Continuam a ter menos direitos e uma lei fora do Código do Trabalho.
O Bloco não desiste:
Integração
no Código do Trabalho
Acesso
de todas ao subsídio de desemprego e seguro de acidentes
Condições
de trabalho dignas
Assina também a petição para mais direitos para estas trabalhadoras e para
todas as pessoas que prestam e precisam de cuidados.
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