sábado, 9 de novembro de 2019

CITAÇÕES


Os episódios que precederam o anúncio deste “investimento” [na Amazónia do grupo hoteleiro português Vila Galé] são obscenos.
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Como insistia a líder indígena Sónia Guajajara por estes dias em Lisboa, 5% de indígenas protegem 80% da biodiversidade do mundo.
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[Destruir os territórios indígenas como pretende fazer a Vila Galé na Amazónia] é um crime contra a Humanidade, que nos envergonha a todos, que deve ser travado por todos os meios e ao qual não podemos ficar indiferentes.

A garantia dos direitos comuns a todos é acrescida de direitos específicos e de um em particular que dá sentido às obrigações de discriminação positiva em favor das pessoas com deficiência: o direito a uma vida independente.
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Quando vos disserem que Portugal é um país que cumpre os direitos humanos, lembrem-lhes os direitos das pessoas com deficiência. O desconforto que isso causar é a prova do tanto que está por fazer.

Às agressões já existentes, a presidência de Bolsonaro juntou políticas claras tendo em vista o não cumprimento dos acordos internacionais sobre o combate às alterações climáticas ou o respeito pelos direitos humanos.
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O ataque às populações indígenas contrasta com o apoio ao agronegócio e à destruição da floresta da Amazónia ou das terras demarcadas para os povos indígenas.

O evento [Web Summit] esgotou, mas esteve longe do fulgor e da novidade do passado.
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[O Web Summit] dá [lucro] e muito. Os lucros de Paddy Cosgrave aumentaram 16 vezes desde que começou a realizar o evento em Portugal.
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E se entre o Governo e a Câmara de Lisboa a Web Summit custa 11 milhões de euros todos os anos, seria de esperar pelo menos uma palavrinha exigindo um mínimo de respeito pelo trabalho realizado.
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É verdade que [o lucro com o voluntariado na Web Summit] não seria pouco, contabiliza-se em quase um milhão de euros o valor desse trabalho não pago.
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A racionalidade mostra que não devemos viver bem com esta exploração de trabalho gratuito.
Pedro Filipe Soares, “Público” (sem link)

É desconcertante que o "pai-coragem" agora apoiado, se gabe de ter criado uma associação de solidariedade ("Luz Branca") para ajudar "famílias desfavorecidas só brancas" e "crianças só brancas".

Alguns planetas estão a passar a planetas anões, caso do CDS.
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Esta legislatura vai ser decisiva para a sorte dos pequenos partidos.
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A politização da gaguez vem em pacote com o estilo e ameaça ocultar qualquer discurso racional, se ele se tornar deliberadamente inaudível.
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O Livre e a sua representante parlamentar têm que ter consciência de que essa escolha [da politização da gaguez] tem implicações políticas.
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A tese da Iniciativa Liberal de que “a pobreza de muitos é aquilo que segura o PS no poder” e que, por isso, o PS não combate eficazmente uma força que o mantém no poder, é um absurdo.
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[A direita] não precisava de procurar votos por si, o PSD dava-lhos para as políticas que precisava.
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O Chega chegou e tornou-se o polo de atracção populista que nunca existiu autonomamente desde o 25 de Abril.
Pacheco Pereira, “Público” (sem link)

O SMN pode ser atualizado ano a ano mas essas atualizações devem inserir-se numa estratégia, onde não cabe mais a estagnação salarial que ainda marcou a última legislatura.
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O SNS [Serviço Nacional de Saúde] continua a degradar-se perigosamente e a escola portuguesa debate-se com bloqueios em vários patamares.
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A política de rendimentos não é um exclusivo da Concertação Social. O que ali (por direito) for discutido tem de ser balizado pelo Governo e também pelo Parlamento.
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Chegámos a esta situação [de escassez de mão de obra] em resultado dos salários de miséria para a maioria de quem trabalha, de enfraquecimento da negociação coletiva, no aumento do emprego num quadro de enorme redução da população ativa decorrente da emigração.

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