O Parlamento Europeu debate
hoje a criação de novos impostos sobre o carbono, multinacionais digitais ou
transferências financeiras. PSD e PS defendem um calendário que atira a aprovação
para daqui a vários anos. É errado: a crise de hoje exige respostas hoje.
A resposta desta maioria
atira para as calendas o imposto transfronteiriço sobre o carbono e o imposto
digital (2023), o das transações financeiras (2024) e base tributária
empresarial comum (2026). Dizem que querem pôr quem paga a pagar, mas não é
para já.
Defendemos a aprovação
dos novos recursos próprios europeus: além de socialmente justos, são a
garantia de que os fundos atuais não serão pagos com cortes em orçamentos
futuros. É por isso que este calendário é completamente desajustado. (José Gusmão)
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