Ouvimos hoje na Comissão
de Saúde os promotores de uma iniciativa legislativa cidadã sobre inseminação post
mortem. É um absurdo impedir a utilização de material criopreservado pra realização
de um projeto parental estabelecido. ´´E um absurdo obrigar à destruição deste
material para depois a mulher ir para uma lista de espera para aceder a
material anónimo de um dador que pode estar vivo ou morto.
Este absurdo tem
de ser corrigido. O Bloco acompanha os objetivos dos promotores e apresentou
também um projeto de lei para permitir a inseminação ost mortem em situações em
que exista um projeto parental claramente estabelecido. (Moisés Ferreira)
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