O reforço dos
instrumentos de resposta á pobreza tem sido incontestavelmente importante no
contexto da pandemia. Mas a emergência não é uma política. Numa EU em que, já
em 2018, 1 em cada 5 pessoas vivia em situação de pobreza, deve haver
compromisso sobre uma estratégia estrutural, com medidas económicas e reforço
dos serviços públicos, que atue em todas as frentes para que a pobreza possa
ser evitada em vez de corrigida. Justiça social não se fará de remendos e
apoios de último recurso. (José Gusmão)
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