Os apoios ao emprego estão a falhar. É melhor tomar medidas urgentes.
O que pode ver no gráfico é a foto do que se passou no apoio aos trabalhadores
independentes (iniciado em abril e com duração curta) e a promessa de apoio a
trabalhadores informais e trabalhadoras domésticas, que em novembro está por
concretizar. Lições: é preciso fazer o que é prometido; é preciso abranger quem
precisa, é agora e não amanhã que é preciso atuar. (Francisco Louçã)
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