No debate de preparação do Conselho Europeu, Fabíola Cardoso defendeu
que em relação à Polónia e Hungria “o cumprimento do Estado de Direito não tem
preço e deve ser condição sine qua non de pertença à União Europeia, e não
moeda de troca para obtenção de fundos” questionando também o governo sobre o
Mecanismo Sancionatório associado ao Fundo de Recuperação e se iriam aceitar a
troco destes fundos seja exigido, avaliado e eventualmente penalizado o
cumprimento ou não, de uma agenda imposta pela Comissão Europeia.
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