Foram publicadas as contas oficiais da execução orçamental de 2020. Em relação ao que estava previsto, o governo reduziu a despesa de apoios sociais em 1250 milhões, de investimento em 587, de aquisição de bens e serviços em 527 e de transferências correntes (inclui para segurança social) em 262 milhões. No total, foram menos 2600 milhões em despesas não efetuadas e que tinham sido consideradas necessárias.
Se não recebeu a extensão do subsídio de desemprego, ou o apoio para os trabalhadores da cultura, ou dos recibos verdes, ou dos informais, já sabe porquê. O Ministério das Finanças esteve a poupar. (Francisco Louçã)
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