Num mundo laboral de contratos experimentais e de trabalho à
peça ou à jorna, ou de trabalhadores transformados em empresários em nome
individual para efeito do não pagamento da segurança social pela entidade
contratante, só pode haver uma corrida para o fundo da tabela salarial e para a
desvalorização do trabalho qualificado.
Francisco Louçã, “Expresso” Diário
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