A passagem de tanques e lança-foguetes pela
frente do Congresso e do STF, especialmente num momento relevante como esse, em
que há um debate político sobre voto impresso, é inadmissível. Ninguém tem o
direito de ganhar no grito. Ninguém tem o direito de intimidar o Parlamento
brasileiro por conta de uma posição política. O apreço do presidente a esse
chamado voto impresso não é porque ele queira mais segurança na votação. É porque
ele quer um pretexto para dizer que o sistema não é seguro, para desqualificar
as urnas eletrônicas, e, caso perca a eleição, acuse a existência de fraude e
tente aplicar um autogolpe. Não! (via Humberto Costa)
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