segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

23 ANOS DE BLOCO DE ESQUERDA

 

O que nos propomos é deixar a retórica da esquerda para o PS e agrupar à esquerda as forças que querem passar da retórica à prática. Fernando Rosas definia assim ao que o Bloco se propunha.

Podes consultar o Manifesto Fundador "Começar de Novo" aqui: https://www.bloco.org/media/comecardenovo.pdf


NEM PUTIN! NEM NATO!

 
Solidariedade com o povo ucraniano
Via Fernando Gregório

O POVO SAIU À RUA EM SOLIDARIEDADE COM A UCRÃNIA

 
Via Bernardino José Guia

CONTRA UM HOMICIDA LUNÁTICO A FORÇA DA SOLIDARIEDADE COM O ESTADO SOBERANO DA UCRÂNIA

 

Via Sandra Cunha

FRASE DO DIA (1802)

 
Os oligarcas russos são um expoente máximo do capitalismo; lavagem de dinheiro, criptomoeda e o incumprimento de todas as regulamentações à selvajaria do mercado.

Carmo Afonso, “Público”


PROPINAS EM ATRASO DISPARAM 35% COM A PANDEMIA

 

De acordo com os dados disponibilizados por 17 das 29 instituições de ensino superior, existem mais de 38 milhões de euros em dívida. Os estudantes sem acesso a bolsas de estudo são os mais penalizados.

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domingo, 27 de fevereiro de 2022

SOLIDARIEDADE COM A UCRÂNIA: ESTA TARDE EM BERLIM

 
Via Joana Lopes
Impressionante!

PELA PAZ NA UCRÂNIA E POR TODOS OS QUE NÃO DESISTEM DELA

 

Em Braga, todos e todas solidários com o povo ucraniano.

Pela paz e por todos que não desistem dela!

Braga solidária com a Ucrânia! (via Ricardo Cerqueira)


O GOVERNO CORRIGIU UM ERRO E ISSO É DE APLAUDIR

 
Implicitamente, o Governo deu razão ao Bloco.

FRASE DO DIA (1801)

 
A esperança hoje mora na resistência civil ucraniana e nos internacionalistas russos que ousam manifestar-se contra a guerra, em plena Praça Pushkin.

Alberto Matos, Esquerda.net


ISRAEL: O CÚMULO DA HIPOCRISIA E DO CINISMO

 

Hipócritas, cínicos: Israelitas protestam contra a ocupação na Ucrânia… Nos territórios ocupados na Palestina. (via Maria Matos)


OS ESCRAVOS AFRICANOS TRANSPORTADOS PARA A AMÉRICA

 
Via "Brazil Imperial"

sábado, 26 de fevereiro de 2022

SIM À PAZ NÃO À GUERRA!

 
Via Vasco Gargalo, cartoonista

MAIS CITAÇÕES (170)

 
O Sistema de Segurança Social Público, Universal e Solidário é um dos pilares fundamentais do nosso Estado social de direito democrático.

(…)

Foi possível aguentar muito emprego e alguns rendimentos, mas, em geral, não foram produzidas melhorias estruturais nas empresas, o que significa estarmos perante perigos iminentes.

(…)

A pandemia evidenciou vulnerabilidades que já existiam.

(…)

O desarmar das medidas de exceção não pode significar voltarmos às anteriores desproteções.

(…)

É necessária uma visão integrada do Sistema da Segurança Social, nos termos inscritos na Constituição da República.

(…)

Estão entregues às famílias pesadas cargas com as políticas de cuidados, que não se coadunam com as realidades da vida de hoje e que sobrecarregam imenso as mulheres.

(…)

Impõe-se uma profunda reflexão sobre o equilíbrio entre dever da família e direito social e sobre como lidar com as vidas mais longas, de forma universalista, fora e dentro do trabalho e ao longo de toda a vida.

(…)

Não haverá crescimento a partir do aumento da produtividade se não for alterado o perfil da economia, dinamizada a negociação e aumentados os salários.

(…)

Criação de condições para voltarmos a ter contratação coletiva, destruída paulatinamente ao longo de vinte anos.

(…)

Combate efetivo às precariedades.

Carvalho da Silva, JN

 

Putin e a nostalgia imperial são muito perigosos numa Europa sem defesa a não ser os americanos.

(…)

A obrigação para quem tem uma escrita pública é perceber que a complexidade da história pode e deve ser compreendida, e que não olhar para as coisas a preto e branco não impede que se tenha posição.

(…)

Nestes tempos de enorme simplificação, em que o conforto de ver a preto e branco domina as posições e induz ao clubismo politico, nunca quis deixar de ver a cores, ou seja a tentar perceber a complexidade de qualquer humano assunto.

Pacheco Pereira, “Público” (sem link)

 

Os transportes públicos são a espinha dorsal da mobilidade nas cidades.

(…)

Todos os dias entram na cidade 370 mil carros, que se juntam aos 160 mil que já circulam nas suas ruas, fazendo com que se desloquem diariamente na capital tantos carros como habitantes.

(…)

Veio da esquerda o maior avanço das últimas décadas para incentivar o uso do transporte público: a unificação de centenas de títulos de transporte num passe único e a enorme redução do seu preço.

(…)

Nas últimas eleições autárquicas, o Bloco de Esquerda defendeu a gratuitidade dos transportes públicos para toda a gente, a implementar num plano faseado e quantificado.

(…)

Como seria expectável, o Bloco de Esquerda, cumprindo o seu programa eleitoral, redigiu uma proposta com a colaboração de vários especialistas em transportes e pediu o agendamento da sua apresentação ao presidente da Câmara de Lisboa.

(…)

Não só Carlos Moedas não apresentou ainda qualquer proposta [que prometeu em campanha eleitoral], como tem bloqueado a proposta do Bloco de Esquerda, impedindo o seu agendamento.

(…)

Em 126 dias de governo da CML, a proposta do Bloco já passou 70 na gaveta da coligação de direita.

(…)

Uma medida tão importante como os transportes públicos gratuitos, um tema em que parecia haver maioria na CML para aprovar e decidir um caminho comum, foi sequestrada pela direita.

(…)

Assim, decidimos avançar para tribunal contra o Presidente da CML, por incumprimento das regras da autarquia.

(…)

Os novos tempos da direita parecem ser de falta de diálogo e de incumprimento das regras da democracia.

Beatriz Gomes Dias, “Público” (sem link)

 

A soberania da Ucrânia não pode ser posta em causa. A invasão da Ucrânia é ilegal e deve ser condenada.

(…)

Ainda mal refeita da pandemia, a Europa prepara-se para um novo desafio de proporções desconhecidas.

(…)

O que se passou desde então [início dos anos 90 do séc. XX] para que o Ocidente esteja hoje de novo a defrontar a Rússia? 

(…)

A resposta mais imediata será que tal se deve à total inépcia dos líderes ocidentais para capitalizaram os dividendos do colapso da União Soviética.

(…)

[A UE] foi incapaz de construir uma base sólida para a segurança europeia que obviamente teria de ser construída com a Rússia, e não contra a Rússia.

(…)

Com o fim da Guerra Fria, os EUA sentiram-se donos do mundo, um mundo finalmente unipolar. 

(…)

Os EUA, com o entusiástico apoio da Alemanha, acharam que era tempo de a Jugoslávia colapsar.

(…)

A nova guerra dos Balcãs, no início da década de 1990, transformava-se assim na primeira guerra em solo europeu depois de 1945.

(…)

Os países ocidentais (à cabeça, a Alemanha) apressaram-se a reconhecer a independência das novas repúblicas em nome dos direitos humanos e da protecção das minorias.

(…)

Em 1991, o Kosovo exigia em referendo a sua independência da Sérvia.

(…)

Qual é a diferença entre o Kosovo e Donbass, onde as repúblicas etnicamente russas realizaram referendos em que se manifestaram a favor da independência? Nenhuma, excepto que o Kosovo foi apoiado pela NATO e as repúblicas do Donbass são apoiadas pela Rússia.

(…)

Qual a diferença entre a ameaça à sua segurança sentida pela Rússia perante o avanço da NATO e a “crise dos mísseis” de 1962, quando os soviéticos tentaram instalar mísseis em Cuba e os EUA, ameaçados na sua segurança?

(…)

A resposta à pergunta sobre como e por que chegámos aqui reside fundamentalmente num erro estratégico dos EUA e da NATO, o de não terem visto que nunca estiveram num mundo unipolar por eles dominado.

(…)

Apostados em não reconhecer o seu declínio, desde a saída caótica do Afeganistão ao medíocre desempenho na pandemia, os EUA insistem em fugas para a frente, e nessa estratégia pretendem arrastar a Europa.

(…)

[A Europa] pagará uma alta factura pelo que se está a passar.

(…)

É fácil concluir quem beneficiará da crise que aí vem [a China].

(…)

Para a Europa é melhor um mundo multipolar governado por regras de coexistência pacífica entre as grandes potências do que um mundo exclusivamente dominado por um só país.

(…)

A invasão da Ucrânia é inaceitável. O que não se pode dizer é que não foi provocada.

Boaventura Sousa Santos, “Público” (sem link)


FRANCISCO LOUÇÃ: “OS MESMOS MOTIVOS NUM CONTEXTO DIFERENTE”

 

15 de fevereiro de 2003, partilhei a primeira fila da manifestação contra a invasão do Iraque com Carlos Carvalhas, Mário Soares, Manuel Alegre, Barata Moura e outras pessoas.

Tenho hoje os mesmos motivos, num contexto diferente. (Francisco Louçã)


FRANCISCO LOUÇÃ COMENTA A INVASÃO DA UCRÂNIA

 

Via Francisco Louçã

UNICEF PORTUGAL: EMERGÊNCIA UCRÂNIA!

 

Mais uma vez, o horror pelo qual nenhuma criança deveria passar. Mais uma vez, as crianças estão a pagar um valor elevado por um conflito pelo qual não são responsáveis.

Através dos nossos colegas na Ucrânia sabemos que as famílias fogem para se abrigar, que há filas de carros a tentar sair das cidades, que as crianças estão traumatizadas....

A vida e o bem-estar de 7,5 milhões de crianças na Ucrânia já estão em risco. Não os deixaremos sozinhos. Queremos Paz. Doe agora!


sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

CITAÇÕES

 
Depois de tantos anúncios do início iminente da guerra, a escalada começou em tom bizarro.

(…)

[Neste processo] o fantasma da hipocrisia está por aí desde sempre.

(…)

Também não é novidade a militarização da política, é tão saboroso fazer coro contra ao “apaziguadores”, no caso os que não enfunam as velas com o sucesso de Biden.

(…)

Há sempre um estatuto a ganhar para os que mostram o seu “sentido de Estado” exigindo mais guerra.

(…)

Já fizeram isto quando Mário Soares e Maria de Lurdes Pintassilgo se opuseram á invasão do Iraque.

(…)

[De outros três fantasmas] o primeiro é o calculismo dos dirigentes, que cuidam de si próprios sem qualquer preocupação com a ordem do mundo.

(…)

Biden tem eleições em novembro, pode perdê-las e espera que os tambores de guerra mobilizem o seu eleitorado.

(…)

[Biden] pretende apagar o efeito político da derrota no Afeganistão, a segunda vez na história que o exército norte-americano foi humilhado e fugiu do terreno de operações que escolhera.

(…)

[Macron] tem eleições em dois meses e convinha-lhe a afirmação da grandeza de França como árbitro europeu.

(…)

A cimeira que anunciou no fim de semana foi desprezada tanto por moscovo como por Washington.

(…)

O segundo fantasma é o da hierarquia: a Casa Branca quer dirigir a Europa e não tolera uma relação económica com a Rússia.

(…)

Desde o início da tensão, Biden anunciou que o seu objetivo era impedir o Nord Stream 2, perante o incómodo de Scholz.

(…)

A Alemanha é uma grande perdedora neste conflito.

(…)

O discurso torrencial de Putin poderia ter posto um fim a essa mitologia [do partido-guia] pois não hesitou em reclamar o império russo do fim do primeiro milénio.

(…)

Há uma parte da esquerda que confunde a sua memória lendária com este político imperial, social e religiosamente conservador, adorado pela extrema-direita, um tirano sem escrúpulos.

Francisco Louçã, “Expresso” Economia (sem link)

 

Este é o fim do pós-guerra e o mais pesado início para a reconfiguração da nova ordem mundial que já se vislumbra, mas que ainda não tem vigência.

(…)

Uma nova bipolaridade entre blocos pode ser o reacender dos piores fantasmas.

(…)

Os que se indignam (e bem) com o ataque russo não queimaram pestanas pelo reiterado incumprimento do Tratado de Minsk. Ignoraram todos os sinais e atropelos de ambas as partes.

(…)

Agora somos (quase) todos ucranianos e anti-imperialistas, imersos em soluções que não resistem à memória da invasão do Iraque, da anexação da Crimeia. 

(…)

A importância de atacar a oligarquia russa no sistema financeiro é crucial. Em Portugal, façamos a nossa parte. 

(…)

E contribuir, à escala internacional, para um princípio de solução que nunca poderá deixar de passar pelo compromisso claro de que a Ucrânia não integrará a NATO. 

(…)

A Alemanha recuou na abordagem ao Nord Stream2.

(…)

Mais uma vez, os humanistas não acreditaram no que os homens são mesmo capazes de fazer.

Miguel Guedes, JN

 

[Todas as mulheres gostariam de se sentir] livres e não com aquela coragem de quem tem, a toda a hora, de enfrentar o medo; livres e não expostas ao julgamento que tem por base a tríade bafienta de se ser bela, recatada e do lar.

(…)

Há ainda muitas lutas com as quais nos vamos debater, bem sei.

(…)

Ficámos a saber que no show da vida — aquilo que agora é inteligente chamar-se experiência social —, o entretenimento está acima de quaisquer valores e que só o amor resolve as coisas mais condenáveis.

(…)

Terminámos a semana passada a saber que um militar da GNR, acusado de ter violado uma mulher detida, foi absolvido pelo Tribunal.

(…)

Em casa, no convívio social, nas instituições e nos media, ainda lidamos com a história da colher, do marido e da mulher, em olhares, frases, expressões que cheiram a mofo.

(…)

É isto que o patriarcado e a misoginia nos ensinam. Somos fracas, mas fortes na arte da provocação — qual Eva a dar a provar a maçã a Adão.

(…)

Somos vítimas, porque temos culpa, na forma de vestir, de andar, de falar, de fazermos escolhas.

(…)

Vai na volta, estamos a falhar enquanto vítimas e não percebemos que tudo o que de mau nos acontece é consequência de não querermos ser belas, recatadas e do lar.

Inês Antunes, “Público” (sem link)

 

Foi em janeiro de 2020 que o escândalo Luanda Leaks rebentou.

(…)

[Ficou a conhecer-se] uma rede de lavagem de dinheiro e empresas offshore que permitiram a Isabel dos Santos, filha do ex-presidente de Angola, construir um império económico que fez dela a mulher mais rica de África.

(…)

A fortuna nasceu e cresceu à custa da miséria do povo angolano, que assim se viu arredado da enorme riqueza natural do seu país em petróleo e diamantes.

(…)

Desde os anos 90 que a União Europeia tem regras de combate ao dinheiro sujo. A última versão destas regras é a 5.ª Diretiva Antibranqueamento de Capitais e Financiamento do Terrorismo, que data de 2018 e tinha de ser transposta para a legislação nacional até janeiro de 2020.

(…)

Alargar as regras impostas aos auditores antes de garantir que estes fazem o que lhes é pedido é, na melhor das hipóteses, ingénuo. Mas mesmo com estas limitações, a quinta diretiva é um passo na direção certa.

(…)

Por isso é inaceitável que Portugal não tenha ainda transposto a diretiva para a legislação nacional, dois anos volvidos.

(…)

Os Luanda Leaks aterraram no início da pandemia, o que explica a amnésia generalizada sobre este escândalo e as suas ramificações em Portugal.

(…)

Muitas autoridades não fizeram o devido trabalho de casa.

(…)

Os países ricos em recursos naturais com instituições fracas ficam frequentemente sujeitos ao saque por elites corruptas, que exploram os ditos recursos a favor de uma minoria ligada ao poder, expropriando e empobrecendo as populações.

(…)

Desde 2012 Portugal já concedeu 431 “vistos gold” a cidadãos russos. Este esquema foi denunciado repetidas vezes (incluindo pela Comissão e Parlamento europeus) por não implementar o necessário escrutínio à origem do dinheiro.

Susana Peralta, “Público” (sem link)


TRAVAR O NEGÓCIO QUE SUPORTA PUTIN

 

Mariana Mortágua: travar a guerra de Putin passa por secar a oligarquia que o alimenta financeiramente:

- Suspensão e revogação dos vistos gold

- Congelamento e expropriação dos bens dos oligarcas

- Impedir transferências através do sistema SWIFT


A OLIGARQUIA RUSSA DEVE SER ATACADA ONDE DÓI

 

É fundamental uma ação muito forte do ponto de vista económico, a nível europeu e nacional, que é o que pode obrigar o governo russo a voltar à via diplomática.

A oligarquia russa deve ser atacada onde dói. Os seus bens devem ser congelados e os seus vistos gold revogados.


REFLEXÕES DE SARAMAGO

Via DaLíngua Portuguesa

SÓ A PAZ E A DIPLOMACIA SERVEM OS POVOS

 

Dizemos não à política da guerra e à agressão imperialista da Rússia à Ucrânia.

O direito dos ucranianos à sua autodeterminação, liberdade e soberania não são negociáveis!


TROPAS RUSSAS INVADEM A UCRÂNIA

 

Tanque russo atropela carro civil ucraniano, felizmente sem consequências para o ocupante. (via Fábio Lopes)


quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

IMAGINEMOS TODA A GENTE A VIVER EM PAZ

 

Uma expressão imortal de John Lennon

PEDRO FILIPE SOARES: A INVASÃO DA UCRÂNIA PELA RÚSSIA É INACEITÁVEL

 

O Bloco de Esquerda condena, sem reserva, o ataque que está em curso e a ocupação de território de um país soberano. Não há imperialismos bons e imperialismos maus, são todos perigosos para os povos e por isso rejeitamos a ação militar russa. Lamentamos todas as vidas perdidas e estamos solidários com todas as pessoas que deixam suas casas para trás e fogem da guerra.

Sabendo que os vistos gold foram e são uma das formas que os oligarcas russos poderão usar para fugir às sanções, entendemos ser necessário que o Governo os suspenda desde já e revogue os que já foram atribuídos. (Pedro Filipe Soares)


NÃO HÁ JUSTIFICAÇÃO PARA A INVASÃO RUSSA DA UCRÂNIA

 


Toda a solidariedade ao povo Ucraniano. A agressão russa tem de ser travada.

São urgentes sanções económicas eficazes que obriguem a Rússia a regressar à via diplomática.

Nenhum país defende intervenção da NATO na Ucrânia. Reforçar as suas forças na região escala o conflito. (Catarina Martins)


DIZ NÃO À GUERRA

 
Via Fernando Gregório

FRASE DO DIA (1800)

 
É assustadora a forma como normalizamos a violência contra as mulheres, especialmente quando somos nós mesmas a fazê-lo.

Inês Antunes, “Público”


OS APOIOS SOCIAIS SALVAM DA POBREZA DOIS MILHÕES DE PESSOAS

 

O efeito da pandemia na pobreza e a razão pela qual a direita não tem razão ao apontar o dedo aos apoios sociais, que são o que salva dois milhões de pessoas da pobreza. (Francisco Louçã)


MORREU O PADRE MÁRIO DE OLIVEIRA, AOS 84 ANOS

 

Nasceu em Lourosa, foi capelão militar na Guiné-Bissau, opôs-se à guerra, foi duas vezes preso, lutou contra a ditadura. Foi há 40 anos proibido de exercer o sacerdócio e manteve-se fiel à sua comunidade, continuou sempre a publicar o jornal Fraternizar e nunca faltou a quem dele precisava. Foi uma das vozes que condenou a criminalização das mulheres que abortavam e contribuiu para a mudança da lei depois do referendo. E esteve presente em muitas outras lutas, como está a ser lembrado pelos comentários neste post.

Foi um homem generoso, um combatente e um exemplo. Presto-lhe a minha comovida homenagem. (Francisco Louçã)


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

JOSÉ AFONSO PARTIU HÁ 35 ANOS MAS PERMANECE NOS NOSSOS CORAÇÕES

 

Por tudo o que ele nos deixou, particularmente pelo seu exemplo de vida… obrigado!


BLOCO DE ESQUERDA CONDENA A AGRESSÃO IMPERIALISTA DA RÚSSIA À UCRÂNIA

 

Comunicado do Bloco de Esquerda:

Não à agressão imperialista da Rússia. Por uma Ucrânia integral e neutral.


FRASE DO DIA (1799)

 
[Putin] sabe que uma guerra total na Ucrânia em cenário de duras sanções pode ter para o seu regime um efeito semelhante ao que a guerra do Afeganistão teve para o poder soviético, mas em pior.

Daniel Oliveira, “Expresso” Diário