Em 2004 o município de Paços de Ferreira privatizou o abastecimento de
água. A consequência da privatização foi um brutal agravamento da factura aos
utentes. O contrato de concessão estipulou um aumento imediato de 40 por cento do
tarifário médio, de 1,48 euros para 2,07 euros por metro cúbico.
Entre Março de 2017 e Setembro de 2019, a empresa privada, pertencente ao
grupo espanhol Sacyr, decidiu aplicar um aumento extra no tarifário que poderia
significar um novo aumento de 40% no preço da água. Aumento esse que viria a
ser considerado ilegal em 2019, altura em que parou de ser aplicado.
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