Acabaram-se os abortos inseguros em vãos de escada e os bancos de réus.
Melhorou o planeamento familiar e passou a importar a escolha e a saúde da
mulher. Agora é garantir que não voltamos para trás.
Quantas interrupções voluntárias da gravidez
aconteceram nos últimos anos, porque é que não são divulgados dados desde 2018
e que impacto teve a pandemia no acesso e acompanhamento das mulheres que
decidem interromper a gravidez? São perguntas dirigidas ao Ministério da Saúde,
para já sem resposta, e que o Bloco de Esquerda deu entrada na Assembleia da
República.
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