Catarina Martins defendeu a redução da taxa de IVA sobre a eletricidade e o
gás para o escalão mínimo, por se tratar de bens de primeira necessidade, a
eliminação do chamado “adicional ao ISP” criado pelo Governo em 2016 e da dupla
tributação do ISP e a criação de uma sobretaxa que permita reverter os
sobrelucros numa redução da tarifa.
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