Hoje assinalam-se 4 anos desde o assassinato de Marielle Franco, vereadora
do PSOL no Rio de Janeiro, e Anderson Gomes, o seu motorista.
Dias antes de ser assassinada, Marielle havia denunciado publicamente a
violência policial no Rio de Janeiro, forças aliadas à extrema-direita. Foi
feminicídio de uma mulher, negra, bissexual, ativista feminista antirracista e
LGBTQIAP+. Era a voz de muitas minorias, sendo a sua existência uma forma de
resistência. Continuamos sem saber quem mandou matar Marielle, e continuamos a
exigir respostas e justiça. Não esquecemos, a sua luta vive em nós. Marielle
Franco, presente! (Via Jovens do Bloco)
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