O dia 25 de março foi proclamado como Dia Internacional em Memória das
Vítimas da Escravidão e do Tráfico Transatlântico de Escravos, através da
Resolução 62/102, pela Assembleia Geral das Nações Unidas.
Primeiro para os arquipélagos atlânticos, depois para o Brasil e para as Américas,
o tráfico transatlântico de escravizados, iniciado pelos portugueses, seria,
entretanto, a grande via de construção do espaço atlântico, unindo as duas
margens do oceano.
Entre 1500 e 1875, mais de cinco milhões e 800 mil pessoas reduzidas à condição
de escravas foram transportadas a partir do continente africano em navios de
pavilhão português ou luso-brasileiro, cerca de 47% do volume total do tráfico
atlântico.
O Museu do Aljube Resistência e Liberdade na exposição temporária ATO
(DES)COLONIAL presta homenagem a todas as vitimas da escravidão e do tráfico
transatlântico de escravos, e a todas e a todos os resistentes anticoloniais,
antifascistas e antirracistas. (via Museu do Aljube Resistência e Liberdade)
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