As multinacionais, por operarem em simultâneo
em vários países, aproveitam os benefícios fiscais de cada sítio. Conseguem
movimentar operações e registar atividade de forma a serem pouco ou nada
tributadas. É um beneficio extraordinário que o comum das empresas não tem. Um
acordo (quase) mundial de uma tributação mínima efetiva é um passo notável. É
pena é ser mesmo mínimo. O Parlamento Europeu teve a possibilidade de melhorar
a diretiva europeia que efetiva este acordo. Escolheu nem o debater. (José
Gusmão)
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