A minha terceira recomendação de leitura é um relato das viagens do
jornalista polaco Ryszard Kapuściński pela URSS no momento da dissolução.
Na escrita deste jornalista de esquerda crítico do modelo soviético,
sobretudo da tutela que Moscovo exercia sobre os países vizinhos, as fronteiras
entre a verdade e a imaginação não são sempre evidentes. Não faltam
controvérsias à volta do seu percurso, apesar disso, é um nome incontornável do
jornalismo do século XX.
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