O
caso do “cartel da banca” é elucidativo da situação da justiça e da banca em
Portugal. Relativamente à justiça, que nem sequer se entende na contagem dos
prazos de prescrição, a ideia que fica é que, com dinheiro e bons advogados, é
possível gerir o tempo longo da justiça até à prescrição dos processos e, por
isso, vai aumentando o entendimento de que há uma justiça para ricos e
poderosos e outra para pobres e fracos.
António Mendonça Pinto, “Público”
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