O compromisso sionista de Carlos Moedas é evidente no seu discurso e na
lista que apresenta às eleições; o de Ventura é proclamado na sua defesa do
genocídio em curso em Gaza. Já para não referir o extravagante Rangel. Como
nunca tinha acontecido no século, a política portuguesa está a ser disputada
pelo sionismo, que é um combustível da extrema-direita.
O bombardeamento comunicacional contra a Flotilha é só uma das expressões,
mas o que estes sionistas estão a tentar criar é a hegemonia ideológica da
guerra de extermínio. As próximas vítimas serão quem está em Portugal e espera
viver em democracia. Francisco Louçã

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