O silêncio dos apoiantes portugueses da
demissão [de Dilma] até dói, pois sabem que o seu argumento morreu no momento
em que se apresentaram a público os mandantes e os jagunços da intentona.
Francisco Louçã, Público (sem link)
Que o orçamento para 2016 tenha sido o primeiro
em 15 anos a não prever nenhuma privatização, que se tenha reiniciado o aumento
gradual do salário mínimo nacional, que a reposição dos cortes aos salários da função
pública tenha sido posta em prática para estar concluída num só ano ou que a
tarifa social na electricidade passe a ser aplicada automaticamente a um milhão
de famílias são porventura as expressões mais significativas [da travagem do
programa da direita].
(…)
Já mostrámos que a inevitabilidade do
empobrecimento é um mito. Temos de querer mais. É a democracia que o exige.
José Manuel Pureza, Diário as beiras
A julgar por aquilo que eles consideram
esquerdista, radical, comunista, o nosso bom Papa Francisco é do MRPP. Pior
ainda, está muito à esquerda do MRPP.
(…)
Não é preciso ter qualquer dote especial de
adivinhação, basta saber que tipo de pessoas com dinheiro em Portugal “estão
sempre em todas”.
(…)
Nenhum dos grandes dos offshores,
aqueles que não se lembram de os ter feito, como se fosse uma coisa trivial,
vai perder um tostão daquilo que perderiam se tivessem que pagar impostos
devidos.
(…)
Fernando Rosas foi sempre e é um militante
político nas causas em que acreditou, e sabe o preço que se paga em Portugal
por não ter feito o que é suposto fazer para receber o reconhecimento, muitas
vezes hipócrita, que se presta ao mérito.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
Fundador do Instituto de História
Contemporânea, em 1990, [Fernando] Rosas soube transformá-lo na mais produtiva
e numa das mais plurais unidades de investigação da sua área.
(…)
[Fernando Rosas] foi figura central na batalha
pela abertura plena dos arquivos centrais da ditadura.
(…)
Muito do que hoje sabemos de quem somos e fomos
como povo desde há cem anos a ele [Fernando Rosas] o devemos.
Manuel Loff, Público (sem link)
É cada vez mais claro que a ortodoxia de
Bruxelas é questionada.
São
José Almeida, Público (sem link)
Até
onde resistirão PS e PSD à pressão do Presidente para se entenderem e, se tal
não acontecer, não acabará Marcelo por desbaratar o capital político entretanto
acumulado?
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
Quando
me pedem para ignorar o poder simbólico das palavras e das imagens estão-me a
pedir que acompanhe sem sentido crítico o discurso público dominante.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
O
Pacto é de Estabilidade e Crescimento, mas desta segunda parte os eurocratas de
Bruxelas e do Eurogrupo nunca falam.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem
link)
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