sábado, 30 de abril de 2016

CITAÇÕES


O silêncio dos apoiantes portugueses da demissão [de Dilma] até dói, pois sabem que o seu argumento morreu no momento em que se apresentaram a público os mandantes e os jagunços da intentona.
Francisco Louçã, Público (sem link)

Que o orçamento para 2016 tenha sido o primeiro em 15 anos a não prever nenhuma privatização, que se tenha reiniciado o aumento gradual do salário mínimo nacional, que a reposição dos cortes aos salários da função pública tenha sido posta em prática para estar concluída num só ano ou que a tarifa social na electricidade passe a ser aplicada automaticamente a um milhão de famílias são porventura as expressões mais significativas [da travagem do programa da direita].
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Já mostrámos que a inevitabilidade do empobrecimento é um mito. Temos de querer mais. É a democracia que o exige.
José Manuel Pureza, Diário as beiras

A julgar por aquilo que eles consideram esquerdista, radical, comunista, o nosso bom Papa Francisco é do MRPP. Pior ainda, está muito à esquerda do MRPP.
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Não é preciso ter qualquer dote especial de adivinhação, basta saber que tipo de pessoas com dinheiro em Portugal “estão sempre em todas”.
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Nenhum dos grandes dos offshores, aqueles que não se lembram de os ter feito, como se fosse uma coisa trivial, vai perder um tostão daquilo que perderiam se tivessem que pagar impostos devidos.
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Fernando Rosas foi sempre e é um militante político nas causas em que acreditou, e sabe o preço que se paga em Portugal por não ter feito o que é suposto fazer para receber o reconhecimento, muitas vezes hipócrita, que se presta ao mérito.
Pacheco Pereira, Público (sem link)

Fundador do Instituto de História Contemporânea, em 1990, [Fernando] Rosas soube transformá-lo na mais produtiva e numa das mais plurais unidades de investigação da sua área.
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[Fernando Rosas] foi figura central na batalha pela abertura plena dos arquivos centrais da ditadura.
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Muito do que hoje sabemos de quem somos e fomos como povo desde há cem anos a ele [Fernando Rosas] o devemos.
Manuel Loff, Público (sem link)

É cada vez mais claro que a ortodoxia de Bruxelas é questionada.
São José Almeida, Público (sem link)

Até onde resistirão PS e PSD à pressão do Presidente para se entenderem e, se tal não acontecer, não acabará Marcelo por desbaratar o capital político entretanto acumulado?
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

Quando me pedem para ignorar o poder simbólico das palavras e das imagens estão-me a pedir que acompanhe sem sentido crítico o discurso público dominante.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

O Pacto é de Estabilidade e Crescimento, mas desta segunda parte os eurocratas de Bruxelas e do Eurogrupo nunca falam.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem link)

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