sábado, 2 de fevereiro de 2019

CITAÇÕES


Há vários anos que vários deputados [do PE] procuram dar mais garantias aos cidadãos sobre a credibilidade das propostas legislativas.
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Reduzir a influência do lobby é um dos caminhos, tornar esta atividade mais transparente é uma das ferramentas.
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Nesta semana foi finalmente votada uma proposta que obriga os deputados que são presidentes das comissões parlamentares ou relatores dos diferentes dossiês, ou seja, responsáveis pela redação de propostas, a publicar todas as reuniões realizadas com grupos de interesses.

Agora, 5 mil milhões de euros depois, percebe-se como a recapitalização da CGD entrou no bolso de todos os contribuintes com a ligeireza de uma ave de rapina.
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[A terceira comissão de inquérito] sucede a duas outras comissões onde tudo o que o PS, PSD e CDS fizeram foi brincar com os contribuintes, com o país, com todos nós.
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A terceira Comissão que está agora em cima da mesa é, tão-só e justamente, uma forma de lavar a face do sistema político que permitiu, durante anos a fio, que este punhado de criminosos caminhasse alegremente para a prescrição.
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À boleia de uma auditoria que devia ter sido feita há pelo menos cinco anos - quando era já evidente que a CGD tinha imparidades - que se investiguem as operações do banco desde o ano 2000, cruzando as ligações da Caixa com o BPN e o BCP.
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Que haja responsabilidade política, doa a quem doer.

Para quem estuda história, a humanidade e as suas sociedades não são uma coisa nem higiénica, nem higienizável em absoluto.
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[O racismo] pode-se diminuir significativamente pela melhoria económica e social, já menos pela educação, e menos ainda pela repressão, no caso de crimes.
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Há racismo às claras e racismo inscrito de forma menos visível em Portugal.
Pacheco Pereira, Público (sem link)

A coerência é uma qualidade que distingue aquele que apresenta uma marca indelével daqueloutro que se apresenta aos concidadãos girando em função dos interesses circunstanciais.
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A afirmação de Marcelo quanto à sua recandidatura (…) é algo, em termos de honestidade intelectual, que raia a pouca vergonha, pois o que Marcelo está a querer dar a entender é que ele é o único capaz de receber o Papa...
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Proclamar ser candidato a PR pelas razões expostas é algo muito feio, que convoca o que de mais primário pode haver em quem professa a religião católica e disso quer tirar vantagem.
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Um homem capaz das mais variadas artimanhas para continuar a ser o que sempre foi é a marca indelével de Marcelo. 
Domingos Lopes, Público (sem link)

Na Venezuela há cerca de meio milhão de portugueses. Se outras razões não houvesse, esta é suficientemente forte para nos obrigar a olhar a situação daquele país com pinças.

Delapidação de património público; crime de lesa-Estado em proporções impressionantes – é este o cadastro das administrações que passaram pela Caixa Geral de Depósitos durante os tempos gloriosos a que a auditoria ontem entregue no Parlamento diz respeito. 
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Ninguém conseguirá explicar por que motivo generoso as administrações da Caixa Geral de Depósitos aprovaram 80 créditos sem qualquer controlo que causaram perdas de 769 milhões.
Ana Sá Lopes, Público (sem link)

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