sábado, 5 de outubro de 2019

CITAÇÕES


É decisivo para o nosso futuro próximo saber se a retribuição e os direitos no trabalho vão recuperar, nem que seja de forma faseada.
(…)
Vem-se consolidando uma injusta distribuição da riqueza em desfavor dos trabalhadores quando é imperiosa a subida geral dos salários.
(…)
O que vai ser feito para que o investimento regresse forte, venha estimulado pelo rendimento do trabalho e seja aplicado onde faz mais falta e mais valor possa criar?
(…)
O país precisa de políticas que estanquem a sangria da emigração dos jovens e trabalhadores qualificados.
(…)
E que políticas de emprego vão ser implementadas para que o novo emprego seja, de facto, menos precário?

A atitude europeísta da maioria da comunicação social, tende a proteger a “discussão” europeia de um verdadeiro escrutínio e a repetir afirmações sem fundamento.
(…)
Se a Europa está de rastos, é uma sombra do que era, e o que sobra das ruínas é uma tendência para limitar as democracias nacionais a favor de soluções impostas pelos grandes países.
(…)
O narcisismo patológico de Trump, as suas obsessões de grandeza são a fractura que países como a Arábia Saudita têm usado com sucesso para prosseguir uma política contra o xiismo, tendo como alvo o Irão.
(…)
Já nem vale a pena perguntar como é que isto aconteceu e como o mundo pode estar à mercê de um psicopata, [Trump] porque a verdade é que já aconteceu.
Pacheco Pereira, Público (sem link)

As consequências [do aumento das emissões de gases para a atmosfera] já são terríveis para os oceanos, as florestas, os padrões climáticos, a biodiversidade, a produção de alimentos, a água, os empregos e, em última instância, para a vida, e deverão continuar a piorar.
(…)
O caos climático está a acontecer em tempo real, da Califórnia às Caraíbas, de África ao Ártico e em outros locais, e são os que menos contribuem para este problema quem mais sofre.
(…)
Mais de setenta países assumiram o compromisso de eliminar as emissões de carbono até 2050, apesar dos principais emissores ainda não o terem feito.
(…)
Os que negam ou os grandes emissores de gases para a atmosfera não têm agora onde se esconder.
(…)
O nosso planeta precisa de ação a uma escala verdadeiramente global.
(…)
As alterações climáticas são a questão que define o nosso tempo.
António Guterres, Secretário-geral da ONU, Público (sem link)

No caso daquelas eleições [para o Parlamento Europeu] como é possível que apenas 30,7% dos eleitores portugueses tenha algo a dizer sobre aquilo a que vai ser sujeito pela Europa?
(…)
É agora que vejo a força que ganham sistemas políticos cada vez menos democráticos e não é isso que desejo para o país em que vivo.
(…)
O fim da ditadura ainda não tem 50 anos e os nossos avós têm presente a memória do que é não poder votar, não poder exprimir aquilo que se quer ou não ter uma alternativa ao regime.
(…)
Os maiores de 18 anos devem usar o poder inerente ao voto para que qualquer mudança seja espectável.
(…)
Cabe a todos contrariar a tendência dos últimos anos e baixar a taxa de abstenção, para nosso bem, para bem da democracia.
Leonor Castelo, “Público” (sem link)

Por mais variáveis que a Escola possa controlar, boa parte do que nela acontece é corolário das condições sociais e emocionais em que os seus alunos vivem.
Santana Castilho, “Público” (sem link)

O poder das fake news reside em lançar a dúvida sobre a ideia de verdade.
(…)
Quanto mais se acredita em notícias falsas, menos se crê nos canais de informação estabelecidos.
(…)
Numa altura em que os dados de informação pessoal se tornaram num bem transaccionável tão valioso como o petróleo, isto torna o poder das fake news uma arma política apetecível.
(…)
É necessário cultivar entre a população, sobretudo entre os mais jovens, a arte de destrinçar o trigo do joio [no que diz respeito a informação].
Filipe Correia da Silva, “Público” (sem link)

Sem comentários:

Enviar um comentário